Quem somos

 

01’ A Plataforma Salvar o Tua

 

A Plataforma Salvar o Tua, fundada a 31 de maio de 2013, tem com a missão proteger o Vale do Tua, região onde se situa um dos rios mais belos de Portugal, inserido numa paisagem única. A Plataforma Salvar o Tua está empenhada em alertar a sociedade civil e os decisores políticos para a incompatibilidade entre a barragem de Foz Tua e os valores protegidos pela classificação do Alto Douro Vinhateiro Património Mundial.  Para levar a cabo a sua missão, a Plataforma realiza várias iniciativas, quer do foro jurídico, quer ações de esclarecimento da opinião pública para travar a construção da barragem de Foz Tua.

 

A Plataforma Salvar o Tua é uma Associação de Defesa do Ambiente constituída por organizações locais, organizações ambientalistas e uma empresa vinícola, com os seguintes Órgãos Sociais:

 

Entidades Associadas

GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (visite o seu website aqui);

LPN – Liga para a Protecção da Natureza (visite o seu website aqui);

SPEA – Sociedade Portuguesa para o estudo das Aves (visite o seu website aqui);

QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza (visite o seu website aqui);

COAGRET – Coordenadora de Afectados pelas Grandes Barragens e Transvases (visite o seu website aqui);

AAVT – Associação dos Amigos do Vale do Tua (visite o seu website aqui);

ALDEIA – Acção, Liberdade, Desenvolvimento, Educação, Investigação, Ambiente (visite o seu website aqui);

FAPAS – Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens (visite o seu website aqui);

GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental (visite o seu website aqui);

Esporão (Quinta dos Murças) (visite o seu website aqui).

 

Direção

Presidente: GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente

Vice-Presidente: Esporão

Tesoureiro: LPN – Liga para a Proteção da Natureza

Secretário: SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Vogal: COAGRET – Coordenadora de Afectados pelas Grandes Barragens e Tranvases

Vogal: QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Vogal: SOS – Salvem o Surf

 

Conselho Fiscal

Presidente: CAAL – Clube de Atividades de Ar Livre

Vice-Presidente: GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental

Secretário: CCABP – Clube de Canoagem de Águas Bravas de Portugal

 

Mesa da Assembleia Geral

Presidente: Carla Graça, associada individual

Vice-Presidente: ALDEIA

 

Estatutos Plataforma Salvar o Tua  aqui.

Regulamento Plataforma Salvar o Tua  aqui.

 

 

Plano de Atividades 2016 aqui.

Relatório de Atividades e Contas 2015 aqui.

Plano de Atividades 2015 aqui.

Relatório de Atividades e Contas 2014 aqui.

Plano de Atividades 2014 aqui.

Relatório de Atividades e Contas 2013 aqui.

 

 

 

 

02’ O Vale do Tua vs a barragem de Foz Tua

 

Defendemos a suspensão imediata das obras, antes de serem cometidos danos irreparáveis. Queremos salvaguardar e valorizar um património de valor social, ecológico e económico inestimável, que é parte da nossa herança cultural e identidade nacional e uma peça essencial do desenvolvimento futuro do Vale do Tua.

Há empreendimentos, cuja construção se justifica, vindo a constituir mais-valias para o país. Outros, como a barragem de Foz Tua, empobrecem o País. Não se pode comparar um património único, de beleza e valor extraordinários, com os benefícios marginais desta obra. É nossa responsabilidade garantir que as gerações futuras não sejam prejudicadas por decisões irreparáveis e tenham a oportunidade de apreciar, como nós, o Vale do Tua.

 

VAMOS SALVAR O TUA!

 

 

03’ Através de diversas iniciativas, a Plataforma Salvar o Tua exige:

 

– Suspensão imediata das obras da barragem de Foz Tua;

 

– Revogação da Portaria nº251/2012, que prevê a atribuição de 300 milhões de euros de subsídios a fundo perdido às empresas elétricas, para construir novas barragens;

 

– Reabertura do processo de classificação da Linha do Tua como Monumento de Interesse Nacional.

 

Parar agora a construção da barragem de Foz Tua é, pelo menos, vinte vezes mais barato do que deixá-la avançar e pagar, a posteriori, os custos de uma eletricidade cara e de uma obra inútil e lesiva do interesse público.